domingo, 18 de outubro de 2009

SuperAção

Dificuldades sempre existirão. Essa é uma das célebres frases do mundo.
Crescemos acreditando que tudo é superável, que Deus não nos dá fardos maiores que nossos ombros, que tudo é positivo para nosso crescimento.
Muitas vezes duvido. Acho que essa é uma dessas estórias criadas para delinear ações, mas sem embasamento real, tipo não poder comer manga e tomar leite.
Outras vezes acredito, pois acho que é uma forma de nos condicionarmos a aceitar melhor àquilo que nos acontece.
E em meio à crença e a descrença, vamos nos comparando aos outros, à outras realidades e os outros devem fazer isso conosco também.
Hoje eu queria acreditar...
Queria crer que tudo ficará bem, que depois da tempestade vem a bonança, que dias melhores virão, que há uma luz no fim do túnel, que tudo dará certo no final.
Queria não duvidar, apenas crer, sem procurar razões científicas, lógicas, concisas.
Queria a fórmula mágica do pensamento positivo, mas me deparo com o inexorável. Não há fórmula mágica, assim como para todas as outras coisas da vida. Há somente você e sua fé.
Então tenha fé! Não há nada que não possa ser mudado e as surpresas agradáveis ou não sempre hão de aparecer. Cabe a nós, escolher a nossa verdade e seguir...

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

No Meu Mundo

No meu mundo predominam os sonhos. Sonhos completos, com falas, diálogos, discursos, declarações de amor, reencontros, receitas de vida.

No meu mundo predominantemente há música. Variadíssimas! Como o nome do CD que acabei de gravar. Apaixonadas, dançantes, modernas, sofridas, alegres, bregas, mas sobretudo que refletem o que anda se passando com meus dias.

Nesse mundo há uma necessidade absurda de ser, ter, saber... Verbos no infinitivo! E muitas vezes eu queria viver no gerúndio, observando, ficando à mercê do vento, procurando o compasso de um coração que se parecesse com o meu.

Nesse mundo há inúmeras gargalhadas, risos soltos, sorrisos amarelos, dentes brancos, outros nem tanto, risadas guardadas esperando o momento de se tornarem livres e ecoarem pela sala, pela praça, pelo tempo.

Desse mundo e do outro também, há tantos medos, fantasmas vestidos com lençóis brancos, receios, arrependimentos, soluços baixinhos que se tornam choros contidos que se tornam prantos torrenciais.

Nesse mundo há tanto o que se falar, tanta gente pra conhecer, tanto lugar pra ir e inúmeras vezes vivemos insistindo em querer voltar no tempo e fazer a mesma coisa, com as mesmas pesssoas, no mesmo lugar, pra alimentar o cômodo, o estabelecido.

O mundo é mau! E vou me fazendo de forte, vestindo a couraça da mulher moderna, o escudo da independência.

O mundo é filme, é "Uma verdade inconveniente", é descobrir que "Ele não está tão afim de vc", é ver que "O vento levou" e ficar revendo as historinhas àgua com açúcar da TV à cabo.

O mundo é o que somos, é o que construimos e descontruimos a todo momento, é o tempo que nos damos e que distribuímos aos outros, aos que amamos, aos que nem conhecemos, aos que toleramos, aos que gostaríamos que nos amassem. O mundo é só esse espaço de tempo.

terça-feira, 12 de maio de 2009

Exercício para o Coração

Ele acordou cedo e resolveu caminhar. Fazia dias que não se exercitava, mas os chopps da noite anterior pareciam exacerbar sua cincunferência abdominal.
Iniciou o processo pensando em todos aqueles cálculos que os educadores físicos fazem para determinar qual o melhor ritmo cardíaco a ser mantido. Como sabia que não conseguiria fazer aquela conta, ali, de cabeça, optou pelo ritmo que lhe parecia mais aprazível. Prosseguiu com passadas rápidas, se sentiu ofegante e avistou um senhor sexagenário esbanjando um vigor cardíaco invejável, enquanto ele parecia que teria um infarto fulminante.
Para dispersar a opressão cardiopulmonar, resolveu transferir seus pensamentos para outras questões que o afligiam e persistiu nas passadas.
Era inevitável que ela não pavoasse seus pensamentos. Como pode se envolver daquele jeito!? Se viam sazonalmente, mas sempre que se viam era impossível não se tocarem. E por que aquilo durava tão pouco? Uma noite e tudo se dissipava. A urgência se perdia no vazio abstrato dos relacionamentos fugazes de hoje em dia. E ele queria tomar coragem para dizer o quanto ele a queria, o quanto achava que poderiam ficar bem juntos, perenemente. Mas ele tinha medo! Medo da rejeição, medo da falta de correspondência. Imagine ela rindo, depois dele se declarar, e dizendo a ele que entendeu tudo errado, que ela não queria nada sério, pois agora ela precisa de um tempo para si mesma e estava ligada ao auto-conhecimento, à religião budista, à carreira...
Seu coração se apertou mais e ele apertou mais as passadas, como se seus pés pudessem pisar naquele pensamento tão furtivo que lhe tomava conta dos músculos, e transformá-lo em rastro.
Aumentou o volume do seu MPqualquercoisa e ouviu o "Último Romance" do Los Hermanos ecoar em seus tímpados.

sábado, 2 de maio de 2009

Sem ar

Estou andando em círculos, buscando a cada dia um pouco de uma felicidade minimalista que nem sei se existe. Me falta coragem de largar o que é cômodo, estabelecido, resolvido, seguro. Me falta fôlego para dizer as verdades que gostaria. Me falta discernimento para medir o risco, calcular o medo. Me falta fôlego...

Andei relendo Rubem Alves, intertextualizado, sábio quando à sua religião, atento ao mundo, e ele me mostrou um pouco de sua "Oração":

"O mundo de fora é um mercado onde pássaros engaiolados são vendidos e comprados. As pessoas pensam que, se comprarem o pássaro certo, terão alegria. Mas pássaros engaiolados, por mais belos que sejam, não podem dar alegria. Na alma não há gaiolas.

A alegria é um pássaro que só vem quando quer. Ela é livre. O máximo que podemos fazer é quebrar todas as gaiolas e cantar uma canção de amor, na esperança de que ela nos ouça. Oração é o nome que se dá a esta canção para invocar a alegria."

Não estou procurando o pássaro engaiolado que me trará alegria, mas preciso aprender a oração.

terça-feira, 21 de abril de 2009

No Tempo da Maldade


Tanta coisa aconteceu. O tempo passou e muita coisa mudou.

Antes nos reuníamos mais. Falávamos da vida, falávamos bobagem, falávamos do futuro, do presente, do passado. Cantávamos juntos, músicas bregas, fazíamos coreografias e ríamos, sobretudo, ríamos. Éramos, certamente, menos ocupados, menos preocupados, menos "pós-ocupados".

Habitávamos mundos particulares, quase paralelos, partilhávamos as mesmas gírias, os mesmos sonhos, dividíamos os medos, as histórias, as mentiras, as cervejas, as contas, a família.

Não tínhamos os inimigos de hoje, os horários, o medo do ridículo. Sabíamos pedir desculpas e tínhamos coragem de fazê-lo. Sabíamos onde nos encontrar. Amávamo-nos.

Hoje, eventualmente nos vemos, uns de nós não se veem mais, ou ainda, ao verem-se fingem não fazê-lo.

Talvez fossémos pessoas melhores, menos solitárias, menos cercadas de preconceitos, mais amigas, menos amargas, mais inteligentes, mais dependentes, mais felizes.

E tanta coisa aconteceu, muito tempo passou e "(...) agora era fatal que o faz de conta terminasse assim (...)".

sábado, 18 de abril de 2009

Rubim

É um canto longíquo, perdido no final de uma estrada de muitos quilômetros. É uma terra quente, de ar triste, de uma brisa inconstante.
É uma praça perdida entre a imensidão vazia que a circunda. São 12 horas de viagem.
São gerações que conheceram seus muitos points da moda. É Rabo da Gata, é Péra, é Casa Rosada, é Gavião, é Estação da Cerveja, é seu Alcides, é o bar de seu Manoel, é o Trinca Ferro, é o Alvorada, é o Domingo Alegre. São sons, lágrimas, encontros, desencontros, despedidas, despedaços...
É a falta d'água, é o Forró da Água, é a água que não chega, é a enchente, é a água da Medéia.
É a politicagem, é a usurpação do público, é o público transcendendo o privado. É o dinheiro pouco e a alegria tanta, é o riso solto, é a receptividade.
É a cerveja gelada de Zé dos Queijos, é subir pra AABB à pé e parar pra descansar na Caixa D'água (que não tem água), é o "Nós é Doido", é seu Álvaro.
É a reconstrução do passado, é a reforma do Tênis, é o calçamento de pedras que furam o pé, é o "boteco" de Dielson, é o Carnaval na praça, é a luz que apaga às 22h, é a Cavalgada, é a vontade de voltar sempre.
É a Serra da Cangalha, é o coração batendo mais forte quando se avista a cidade da estrada, é a estrada em que não se passa, é o asfalto.
São as brincadeiras de rua, é rouba bandeira, garrafão, briga de animal, "ping" latinha, esconder. É o Boi de Janeiro, é a Lobinha de Ouro, é a Maria Manteiga. É guerra de momona, é entrar no rio sem medo de pegar verme.
É o São João na praça das Acácias, é a ladeira do sobe e desce, é o picolé de Edvaldo, é Xixico, é a Calçada da Fama.
É o Perta-guela, é a rua da Barroca, é o Carrapato, é o Cavaco, é o Mercado, é a rua São Geraldo.
São os amigos de uma vida inteira e os inimigos exporádicos, são todas as lembranças trançadas no passado e no futuro.
É tanta história, é tanto passado, é o medo que não haja mais conserto, é um imã, um açúcar, uma União, um rubi.
Talvez não pareça real, talvez seja apenas o vilarejo de todos os nossos sonhos, àqueles vividos e àqueles que nem ousaram se tornar realidade.

quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

Retalho de um Tempo

Conversaram durante horas.
Riram das mesmas piadas, falaram a mesma língua, criaram códigos fantásticos sobre as mais diversas e absurdas situações. Passaram consecutivos minutos perdidos na dialética louca das palavras, dos sinais, dos gestos. Escolheram os melhores verbos, substantivos, inventaram adjetivos mágicos para descrever-se, e entonar, e mesclar e envolver-se.
Perderam-se nos mais diversos assuntos, sonharam os mesmos sonhos, fantasiaram viagens ao infinito, ouvindo aquela música, bebendo um pouco, sorrindo outro tanto.
Embriagaram-se do inusitado, correram por campos verdes com cheiro de terra molhada de chuva, de pés descalços e cabelos ao vento.
Caíram na lábia dos desejos e desencadearam uma cascata neurológica de sensações, mergulhada em serotonina e medo.
Vivenciaram o proibido, o subterfúgio, o subentendido.
Viram o calor do verão ser sufocado pelo frio do inverno, e os sons das muitas vozes ser calado por um silêncio sem fim, e o tempo se arrastar lento, sem assunto, sem vontade.
E de repente, não havia mais o que dizer. Havia uma lembrança, vaga, sombria, solene, saudosa, temperada com um carinho simples, um cheiro guardado e o gosto novo do inesperado.

segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

domingo, 25 de janeiro de 2009

Escolhas

Há sempre uma escolha a ser feita.

Dormir um pouco mais e ficar atrasado ou acordar assim que o despertador toca, mesmo sabendo que vc não dá conta de ficar de pé?
Comer um pão dormido no café da manhã ou tomar um iogurte Danoninho do botão que vale por um bifão? Que roupa usar? Que música ouvir no rádio? Ou será melhor colocar um CD, cujas as músicas vc já sabe de cór e não se ater às surpresas do locutor? Casar ou comprar uma bicicleta? Mudar de emprego? Mudar de opinião política ou continuar lutando contra o Jornal Nacional quando ele traz as "Infindáveis Viagens no Maravilhosos Mundo do Lula"? Que sonho sonhar?

Sempre há uma escolha a ser feita! Até a renúncia a escolha é uma forma de escolha. E todas as nossas escolhas tem 50% de chances de darem certo, como as de qualquer outra pessoa.
Mas por que em inúmeras há um sofrimento intrínseco à dúvida?

Queremos demais prever o futuro e saber o dia certo para levar o guarda-chuva, e para usar tênis ou invés de sandálias, e para fazer todas as coisas que desejamos sem medo, sem receios, sem sombras, e a hora certa para ligar, para chorar, para mudar, para morrer.

Queremos ser vencedores... Mas nos esquecemos que nem sempre ganhar é o que importa quando se chega no final. Às vezes (muitas vezes), importa mais o caminho percorrido, os encontros feitos, os elos desfeitos, o que se deixou pra tráz e quais novas escolhas precisarão ser feitas para que novos caminhos surjam, novos encontros aconteçam, novos elos se façam. Perdendo, ganhando, vivendo.

O vencedor (Los Hermanos)

Olha lá quem vem do lado oposto e vem sem gosto de viver
Olha lá que os bravos são escravos sãos e salvos de sofrer
Olha lá quem acha que perder é ser menor na vida
Olha lá quem sempre quer vitória e perde a glória de chorar
Eu que já não quero mais ser um vencedor,
Levo a vida devagar pra não faltar amor
Olha você e diz que não vive a esconder o coração
Não faz isso, amigo
Já se sabe que você só procura abrigo
Mas não deixa ninguém ver
Por que será?
Eu que nunca fui assim muito de ganhar,
junto às mãos ao meu redor
Faço o melhor que sou capaz
só pra viver em paz.

segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

Pressa, Pressão, Presságio...

Queria ter mais tempo pra ficar à toa e desfrutar da dose sensação de não fazer nada.

Sem a pressão da rotina, sem dar ouvidos aos prazos, planos, metas, meios , medidas.

Acho que estamos demasiadamente habituados e, muitas vezes acorrentados, à necessidade da ocupação, de dizer que não temos tempo, que não poderemos descumprir este ou aquele imprescindível item de nossa agenda de compromissos fixados pela urgência da vida moderna e porque não dizer, do status social.

Já ouvi de um célebre colaborador da minha vida (pessoa que não troco por nenhuma outra, agente fixo dos meios devaneios, parceiro das críticas aos programas de televisão, das pizzas e das questões que variam entre as mais importantes e as mais banais) que blog que não tem postagem constate, morre!

Pensei! Será que até aqui a pressão é uma companheira?

Acho que na ciranda imposta pela rotina, pelos carros acelerados (com uma pessoa só dentro), pelos compromissos inadiáveis, com pessoas "extremamente fundamentais", exaurimos nossa capacidade de dar vazão ao ócio.
Inclusive para nos cercarmos de mais razão ainda, criamos a expressão "ócio criativo" pra justificar, inclusive a nossa necessidade de não fazer nada ou a produtividade do nada.

Não apóio a ideia de extinguirmos toda e qualquer forma de pressão, muito pelo contrário! Gosto dela. Mas defendo a necessidade de termos mais tempo para trabalhar nossos devaneios, nossos desejos mais banais, nossas vontades mais superficiais, de postarmos a ideia que quisermos , quando quisermos, de termos menos razão.

Cansei de querer ter razão a toda hora, quero apenas que ela me acompanhe às vezes. E que na grande maioria das vezes, eu opte pela simples e doce sensação de me sentir livre. Livre para criar, para alterar prazos, sonhos, planos, metas. Livre para determinar ao tempo, senhor da ampulheta, que minha areia escoará em ritmo desacelerado, conforme o compasso dos meus anseios.

domingo, 18 de janeiro de 2009

Revendo

Estamos sempre revivendo o passado, reavivando, remexendo, relembrando.
Estamos sempre pegando os fatos, histórias e estórias já encardidas e desbotadas e dando uma escovada aqui, uma tinturazinha ali, remendando (ou pelo menos tentando) situações que já passaram.
Quando encontramos velhos amigos, velhos inimigos, velhos amores, quando nos sentamos pra tomar uma cerveja e contamos aqueles causos de outrora, tudo se repassa em nossas mentes como se ainda fosse engraçado, trágico, bizarro, como quando aconteceu, ou ainda como se tivesse acabado de acontecer.
Estamos sempre, de alguma forma, atrelados ao passado. Às vezes, de forma positiva, outras vezes ainda buscando exorcisar o ocorrido, mas sempre tentando encontrar quais facções de sentimentos daquele período que ainda nos constroem.

sábado, 17 de janeiro de 2009

Ideias x Idéias

Dar nome à qualquer coisa não é fácil! Assim foi com esse blog, imagino como deve ser com um filho!

O nome indica o que se pretende, até mesmo quando não se pretende nada. Está vinculado às percepções acerca da personalidade, das virtudes ou da falta delas e mais à um tanto de outras conexões neuronais, banais ou não.

A palavra "ideia", surgiu em minha mente assim que tive a "ideia" de criar esse blog. Mas eis que surgiu a dúvida! Como escrever ideia, tendo em vista as novas atualizações da língua portuguesa?

Bom, segundo as novas regras: "não se usa mais acento nos ditongos abertos 'éi' ou 'ói' das palavras paroxítonas (palavras que têm acento tônico na penúltima sílaba), logo ideia, colmeia, boia, geleia não têm mais acento.

Parece algo importante e é! Trata-se da forma como escrevemos e quantos de nós erram na hora de tentar expressar aquilo que queremos, utilizando a palavra escrita.

Mas qual a relevância disso para suas ideias, quer seja a palavra escrita com ou sem acento?
Ou ainda, o que vc anda fazendo com as suas ideias? Em quais bons caminhos está fazendo-as passear? Ou você sequer anda tendo ideias??

Repense sua própria acentuação e reveja onde os seus agudos ou cincunflexos precisam ser colocados...

Outras Mesmas Ideias

Ano Novo e milhares de novas resoluções.

Optamos por novos regimes, novos desejos, novos rompantes, novas formas de nos exercitar, quer seja física, espiritual ou intelectualmente.

Comigo não está sendo diferente!

Continuo com o mesmo trabalho, mesmos hábitos, mesmas rotinas, mesmas idéias... Mas resolvi fazer algo diferente! Resolvi escrever!

Fiquei lendo blogs de conhecidos, velhos textos repassados pela internet, "A menina que roubava livros", meus próprios textos de horas passadas e pensei, por que não arriscar? Talvez ninguém leia, mas ainda assim, me exercitei. Saí do esperado e olhei para as minhas velhas idéias, revestidas somente de novas roupas.

Assim começa esse amontoado de versões acerca de mim e das coisas nas quais ainda quero acreditar, transcender, modificar, acomodar, esquecer e relembrar.

Não são idéias novas! Na verdade, acho que poucas vezes as temos. São somente outras mesmas idéias iguais àquelas que qualquer um de nós, um dia, já teve. Entretanto, acredito que seja um bom jeito de iniciar um novo ciclo.

Caso sinta-se à vontade, seja bem vindo!